COM QUANTOS ANOS VOCÊ ESTÁ HOJE?
Erivelto Reis
O tempo controla a sua vida? Ou será que o tempo só existe em nossa cabeça?
O tempo serve apenas para marcar datas, encontros sociais, desencontros amorosos e coisas perecíveis. O tempo não pode controlar os sentimentos ou determinar o quanto somos felizes ou infelizes. Isso é conosco.
Outro dia, pude observar um grupo de crianças que, conversando entre si, reclamavam não terem tempo para brincar, por terem diversos compromissos. Foi quando me “caiu a ficha”: o problema não é o tempo ou a idade que se tem. O problema são os compromissos que as pessoas vão assumindo ou que são obrigadas a assumir. Cronometrando uma vida por reuniões, cursos, percursos, concursos, horários escolares e jantares diante da TV, sem ter nada de bom a dizer.
Os compromissos são importantes, mas não são nossos amigos. Não são eles que nos conduzem aos nossos objetivos ou à realização de nossos sonhos. Isso quem faz é a nossa determinação, a nossa perseverança.
Nossos compromissos mentem! Eles nos dizem que o tempo é nosso inimigo. Os compromissos nos levam a odiar o tempo. E como o tempo passa incólume ao amor ou ao ódio, terminamos por odiar a própria vida.
Não devemos nos iludir, querendo toda a felicidade do mundo só para nós. Ou julgando que os outros só são felizes por possuírem aquilo que não possuímos. Felicidade é se sentir bem!
Assim como as crianças cheias de compromissos e sem tempo para brincar, eu também conheci gente idosa vivendo feliz e curtindo a vida, a família, os amigos e o saboroso vício de amar. Eles venceram o tempo porque compreenderam que só valorizando a essência do ser humano e buscando ser feliz por seu próprio esforço é que a vida pode ter algum sentido.
Agora, a decisão é sua: com quantos anos você está hoje? Qual é o seu compromisso com a felicidade?
Erivelto Reis
O tempo controla a sua vida? Ou será que o tempo só existe em nossa cabeça?
O tempo serve apenas para marcar datas, encontros sociais, desencontros amorosos e coisas perecíveis. O tempo não pode controlar os sentimentos ou determinar o quanto somos felizes ou infelizes. Isso é conosco.
Outro dia, pude observar um grupo de crianças que, conversando entre si, reclamavam não terem tempo para brincar, por terem diversos compromissos. Foi quando me “caiu a ficha”: o problema não é o tempo ou a idade que se tem. O problema são os compromissos que as pessoas vão assumindo ou que são obrigadas a assumir. Cronometrando uma vida por reuniões, cursos, percursos, concursos, horários escolares e jantares diante da TV, sem ter nada de bom a dizer.
Os compromissos são importantes, mas não são nossos amigos. Não são eles que nos conduzem aos nossos objetivos ou à realização de nossos sonhos. Isso quem faz é a nossa determinação, a nossa perseverança.
Nossos compromissos mentem! Eles nos dizem que o tempo é nosso inimigo. Os compromissos nos levam a odiar o tempo. E como o tempo passa incólume ao amor ou ao ódio, terminamos por odiar a própria vida.
Não devemos nos iludir, querendo toda a felicidade do mundo só para nós. Ou julgando que os outros só são felizes por possuírem aquilo que não possuímos. Felicidade é se sentir bem!
Assim como as crianças cheias de compromissos e sem tempo para brincar, eu também conheci gente idosa vivendo feliz e curtindo a vida, a família, os amigos e o saboroso vício de amar. Eles venceram o tempo porque compreenderam que só valorizando a essência do ser humano e buscando ser feliz por seu próprio esforço é que a vida pode ter algum sentido.
Agora, a decisão é sua: com quantos anos você está hoje? Qual é o seu compromisso com a felicidade?
Perfeito!
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