Iago e Aquiles
Erivelto Reis
Ah, esses gregos!
Seus egos,
Seus segredos,
Seus prédios sem pregos
Erigidos por Sabedoria e pedra.
Eu tento entendê-los,
Mas me sinto em degredo:
Ouvi-los, até ouço,
Compreendê-los – lê-los – é um grande esforço.
Alelos, paralelos, palimpsestos...
Pretextos pra supor os restos,
Arremedo de desassossego!
Mitos, Musas, Atenas, Prometeus e Atlas e medos:
Para mim parece que estão falando grego.
A festa foi bonita, (Pá)ladinos?...
Ah, esses latinos...
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