A Credibilidade é a moeda do futuro. Formará com a Sustentabilidade e Representatividade - que timidamente se discutem já em nosso país -, a tríade do capital social de empresas, produtos, serviços, instituições e suas ações identitárias, sociais e de transformação e intervenção através da Cultura e da Arte. De igual forma, governos e suas políticas, principalmente no âmbito da seguridade social, do trabalho, da educação e do respeito aos direitos humanos, também serão avaliados por esse novo índice. ONU, UNESCO, OMS produzirão um novo organismo cujas ações comungarão a interação política entre as nações que se quiserem entender como desenvolvidas segundo os critérios de CREDIBILIDADE, SUSTENTABILIDADE E REPRESENTATIVIDADE.
Credibilidade (discursos, liberdade e respeito aos direitos civis, ética nas mídias e redes sociais, liberdade de imprensa), Sustentabilidade (consumo, comércio, produção e valorização e proteção aos direitos dos trabalhadores, reciclagem, reaproveitamento e deslocamento - pactos e tratados de energias renováveis, proteção da água) e Representatividade (questão das identidades, dos gêneros, do espaço de circulação dos seres - estrangeiros, refugiados, cultura material e imaterial, quaisquer crimes provocados por xenofobia, preconceito, desigualdades, exploração da fragilidade e/ou da dignidade humana, contra crianças e idosos, liberdade humana e seus direitos) serão também consideradas na hora de classificar-se um país e seu desenvolvimento. Utopia? Vai saber... Sistema econômico ou político não pode mais se sobrepor à necessidade de preservação do planeta e das espécies e recursos que nele se encontram.
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