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Poeta - escritor - cronista - produtor cultural. Professor de Português e Literaturas. Especialista em Estudos Literários pela FEUC. Especialista em Literaturas Portuguesa e Africanas pela Faculdade de Letras da UFRJ. Mestre e Doutor em Literatura Portuguesa pela UFRJ. Nascido em Goiás, na cidade de Rio Verde. Casado. Pai de três filhos.

domingo, 28 de junho de 2020

Sobre falsa titulação e plágios acadêmicos ocorridos entre os políticos brasileiros

Esse tipo de prática endossa o sistema de discriminação a qualquer política associada com pautas humanitárias tidas como de esquerda. Olha quem é o analfabeto funcional, agora?! Perguntem ao seu GURU. Que classificação pode-se atribuir a esses sujeitos? Vivem protegidos por um sistema de canalhice, mentiras e relações espúrias; desde o ministro anterior da pasta, cujo ingresso como docente numa universidade pública é escabroso, ou o governador do Rio que assinala em seu currículo haver estudado numa das Universidades mais conhecidas do mundo sem nunca nela ter estado. É o neo-coronelismo brasileiro que se fundamenta em novos três pilares que se coadunam: à bala, por vias paramilitares; economicamente através de lobbys e políticas entreguistas, CORRUPÇÃO e negociatas e através da apresentação de falsa titulação ou colocação conseguida por vias escusas - como ocorria no passado com baronatos ou patentes militares compradas ou conseguidas por conluios ou por associação de força, poderio econômico e intimidação para práticas políticas. Doutor ou não doutor, juiz ou não juiz, ministro ou não ministro, se tem plágio em seus trabalhos, devem ser punidos exemplarmente. A fora que o atual ministro, quando presidiu o FNDE tem um escândalo de compra de computadores prevista em edital na casa de 3 bilhões, vão ver nos jornais. Felizmente o edital criminoso foi suspenso. Ocorre que como as Universidades públicas brasileiras e as instituições sérias e tradicionais do mundo não se vendem, resta a gente como essa, falsos notáveis da república brasileira, a mentira deslavada, o crime de plágio, as brechas mais vis, a manipulação barata do sistema, a culpabilização do outro ( "foi culpa da minha orientanda", "erro de digitação", problemas de sintaxe e semântica... tudo balela. É crime do colarinho branco, falsidade ideológica e estelionato intelectual. 

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