Pessoal, estou apresentando para vocês o E-book
"CÔNICAS DE CINEMA", escrito por Roberto Bozzetti e organizado por
mim. Esse foi um trabalho que adorei fazer e que muito contribuiu para a minha
cultura cinematográfica. Roberto
Bozzetti é um poeta, professor Dr. da Faculdade de Letras da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro e sabe muita coisa de música, cultura e cinema.
Escreve com um bom humor, com uma provocação, com um savoir-faire
impressionantes. Vale muito a pena a leitura. É só clicar no link e baixar o
arquivo em PDF gratuitamente. Boa leitura a todos e todas. Ah, e ainda de quebra, tem um texto em que o próprio Bozzetti conta um pouquinho da história do e-book.
CRÔNICAS DE CINEMA - VOLUME 1 - ROBERTO BOZZETTI - Organização de Erivelto Reis
https://drive.google.com/file/d/1aMhRRJ_2sWQzIEVYkpmwHz2V2SSw7qKL/view?usp=sharing
O SAGRADO INSTITUTO
DA PARCERIA
Parceiro:
Erivelto Reis
Pelo menos desde o samba, a parceria é uma
instituição sólida na cultura brasileira. Pensemos em Ismael Silva & Nilton
Bastos, Bide & Marçal, J. Cascata & Leonel Azevedo, avancemos com
Vinícius e seus parceiros Tom, Baden, Carlinhos Lyra, Toquinho, pra chegar em
João Bosco & Aldir Blanc e Fred Martins & Marcelo Diniz, entre tantas outras parcerias – verdade que
nem sempre tão boas como as que citei.
Tou falando isso porque, entre outras coisas, essa
quarentena repôs para mim o prazer e a importância do trabalho em parceria.
Algumas estão sendo pensadas e seus frutos, gestados, como os artigos que venho
trabalhando com parceiros generosos e que em breve pretendo ir trazendo à luz.
E mesmo posso estender a ideia de parceria àquelas que não se consumam em nada
além de conversas enriquecedoras, que se desdobram em frutos – ou não, mas
valem pelo simples prazer da boa conversa, coisa que muito prezo. Mas pintou
neste retiro forçado uma parceria inesperada, que se fez de repente e quase ao
acaso, e agora começa a virar algo que pode se prolongar para além do efêmero,
do descartável. O exemplo maior é esta aqui com o chapa Erivelto Reis. Eu
comecei a rever e a ver filmes a que me cobrava há tempos ou que me foram
pintando aleatoriamente e comecei a criar os textos que chamei genericamente de
“O Bonecão viu”, em óbvia referência ao bonequinho d’O Globo que indicava
(ainda indica? não sei) os filmes em cartaz. Fui escrevendo sem pretensões, às
vezes até com leviandade, para não dizer, molecagem, sobre minhas
idiossincrasias traduzidas em apreciação de filmes sob a forma de impressões.
Crítica propriamente dita é outro papo, não pretendo ter chegado lá.
E a coisa chamou a atenção do Erivelto, e até agora
acho que ele tem um parafuso fora do lugar. Se for verdade, que bom que tenha!
Detesto as pessoas ajustadas. É que o danado do colega, doutor em literatura
portuguesa e meu chapa aqui por estas plagas da casa do dotô Feice, começou a
não apenas listar e recolher meus textos sobre filmes os foi juntando até que
num belo dia de junho me comunicou que eu já tinha escrito sobre, acho, 60
filmes! E preparou isto aqui, com um capricho e umas bolações geniais com seu
inventivo talento de designer, que me apresentou: um “Caderno de cinema” onde
reuniu meus textos, e mais, para minha surpresa, logo em seguida apresentou –
fiquei pasmo! – o volume 2, que vou pendurar aqui também em breve.
Graficamente o
trabalho está lindo, eu vou postar também no meu canal do youtube, quem estiver
a fim de curtir a maravilha do trabalho que ele fez – ao qual, sem falsa
modéstia, meus textos, um ou outro, até estão à altura – linka aí que tá bonito
demais!
https://drive.google.com/file/d/1aMhRRJ_2sWQzIEVYkpmwHz2V2SSw7qKL/view?usp=sharing |
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