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Poeta - escritor - cronista - produtor cultural. Professor de Português e Literaturas. Especialista em Estudos Literários pela FEUC. Especialista em Literaturas Portuguesa e Africanas pela Faculdade de Letras da UFRJ. Mestre e Doutor em Literatura Portuguesa pela UFRJ. Nascido em Goiás, na cidade de Rio Verde. Casado. Pai de três filhos.

terça-feira, 11 de maio de 2021

Texto: "Um rastro de horror e morte", de Erivelto Reis

            No rastro de horror e morte que vem ocorrendo há mais de um ano no Brasil, em decorrência da pandemia e em face da letalidade da doença e da omissão dos governos, os prefeitos e secretários de educação que cogitarem e executarem a abertura de escolas públicas sem que a comunidade escolar tenha sido imunizada, terão as mãos sujas de sangue e deverão ser julgados e punidos severamente por qualquer vida perdida para a covid devido à estupidez e à irresponsabilidade de suas ações. Vacinem as pessoas, alunos e alunas e profissionais, antes de cogitar a abertura das escolas.  

        Pressionem os dirigentes de seus partidos, seus deputados e senadores e o governo federal pela vacina para todos no menor tempo possível. Não obriguem os profissionais da educação a que se exponham à contaminação ou a contaminarem os membros de suas famílias. Prefeitos e secretários, por favor, protejam seus alunos e profissionais. Não sujem suas mãos do sangue de inocentes. Não há absolvição possível para um crime dessa natureza, em que a conivência é sim, participação direta no delito. 

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